Construções



Consegui partir o torno antes de o montar.... fiquei para morrer! de maneira que tive de fazer uma visita ao serralheiro.

Mas passou em todos os testes de qualidade.

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Ultima compra, um torno de bancada.


Vou tentar transformar um velho ventilador de uma máquina de passar a ferro industrial num sistema  de aspiração de pó para a oficina.

Aqui já esquartejado à rebarbadora. A tarefa não vai ser fácil!

27/03 



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A ajuda dos mais novos. Mais um engenheiro!

A parede dos desenhos.

E um móvel com rodinhas à prova de pó. 25/03
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Menos um maço...


Mais um maço... muito mais fixe ☺


Mais uma cadeira. African style!
E mais umas prateleiras para as tabuinhas.



Já se parece com alguma coisa.

Afinal o motor da serra não se queimou... só disparou um disjuntor que não sabia que existia! ainda bem.

Mais uma bancada e menos um motor... Queimei o motor da serra de bancada! estoupraver se a garantia funciona ou se fico a arder. 09.03


The Doors 07/03/2013
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Mais uma parede forrada. Tapa o vão de escada, fica com uma pequena arrecadação com acesso por porta deslizante.
04/03/13

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Como transformar uma mesa velha numa gaveta nova!

















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Bancadas, tecto e luzes.

Armazém de tábuas e ripinhas.




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 Aqui já com chão e algumas paredes forradas.


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 Este entulho saiu da minha oficina... Para mim entulho só na sopa, detesto entulho!

Fora com o entulho, que comece a construção.

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Há que tempos que ando a pensar em construir um kayak de madeira. A ideia anda em círculos na minha cabeça e decidir o que fazer não é tarefa fácil, as escolhas são muitas: que tipo de barco, k1, k2, expedição,  mar... que tipo de construção; wood strip-built (ripinhas de madeira, como a canoa) ou stitch and glue (coser e colar pranchas de contraplacado, já fiz um barco nesse método, é muito rápido de construir mas o resultado final é menos estético)... Mas a ideia esbarra sempre numa questão fundamental: onde construir? Estou sem oficina há que tempos... a velha fábrica abandonada onde construí a canoa já não oferece condições... aliás nunca ofereceu... sem luz, nem água, excepto a da chuva, o telhado ameaça ruir e principalmente o espaço não é meu para nele investir tempo e dinheiro! Assim, tive de tomar uma opção crucial - começar a construção do kayak pela construção de uma nova oficina! 
Nas casas onde vivi ao longo da vida sempre houve uma oficina, mais ou menos elaborada, com mais ou menos espaço. Num apartamento por onde passei a oficina era praticamente uma gaveta de um móvel onde se guardavam as ferramentas... O meu Pai teve uma na varanda do quarto andar do prédio, aos sábados de manhã acordava a vizinhança com a serra de disco a cortar tábuas... mais tarde eu passei essa oficina para a  marquise, junto à cozinha, um dia, ante o olhar incrédulo dos meus companheiros de apartamento, lavei a frigideira das batatas com o berbequim e a catrabucha de arame... nunca brilhou tanto aquela frigideira!
Portanto está na hora de passar à ação... até porque vivo na minha casa que espero definitiva, pelo menos até ganhar o Euromilhões (nessa altura penso mudar-me para o Ritz, mas ainda não sei o que fazer com a oficina...) 
Agora arregaço as mangas e vou ao fundo do meu quintal, direto ao velho curral das ovelhas e vou transformá-lo na oficina mais fixe do mundo!!
Como a coisa promete demorar e porque a ocasião merece, vou inaugurar uma nova página neste blog com o nome "construções", o relato da construção de um kayak a começar pela construção da oficina e certamente outras coisa pelo caminho...





Basicamente tenho que remover algumas toneladas de lixo, depois deitar abaixo a parede entre a velha capoeira das galinhas e o curral das ovelhas... cavar o chão e meter chão novo, forrar as paredes, o tecto, fazer uma pequena casa de banho, instalação eléctrica, água e esgotos, ventilação e canalização de ar comprimido... bancadas (incluindo uma workbench de sonho), armários, estantes, gavetas.... só isso, depois é começar o kayak.
A quem interessar, clique em "construções" na barra preta no cabeçalho do blog. 

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